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segunda-feira, 21 de junho de 2010


O Hexa é NOSSO!!!

Vamos lá BRASILLL...

terça-feira, 8 de junho de 2010

MÓDULO IV – ATIVIDADE 3 – POSTAGEM 3

Trabalhar em grupo é estabelecer boas relações, tanto de ordem afetiva quanto produtiva, é uma habilidade necessária na prática docente, assim, deve-se tirar o máximo de proveito desses momentos, pois saber trabalhar em grupo é um diferencial para atuar em equipe, visto cada um ter outras atividades, dificultando os encontros.

O que mais destacou em nossos trabalhos foi a compreensão de todos os integrantes do grupo, o que facilitou a realização de todos os trabalhos durante o curso Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as tecnologias de informação e comunicação, Tic.

O curso foi muito importante, pois houve aprendizagem e novos conhecimentos em como usar a tecnologia, para que as aulas sejam mais dinâmicas e interessantes, o que é muito importante para nossa atuação em trabalhar com as mídias, bem como a percepção das várias possibilidades de unir o currículo, a tecnologia e projetos.

Percebemos, também, a necessidade da formação continuada do professor, para ter segurança ao usar a tecnologia, pois se tiver domínio, sobre o assunto, poderá usar várias metodologias para aplicar em suas aulas fazendo-as dinâmicas e interagindo melhor com os alunos, melhorando assim a qualidade da educação.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A arte dos Tapetes de Rua na festa de Corpus Christi

Corpus Christi

Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são "dias santos", por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como "santos" (1Co 10.19,20).
Irmãos queridos somos chamados a uma vida santa (separada) e compromissados com as verdades de Deus que estão expressas de forma clara na Bíblia; o Espírito Santo move e faz-nos ver que é incompatível com a fé verdadeira participar destas consagrações tradicionais em algumas cidades. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.

Corpus Christi é uma festa ao Corpo de Cristo. É uma data adotada na Igreja Católica, para comemorar a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia, pela mudança da substância do pão e do vinho na de seu corpo e de seu sangue (O Catolicismo declara que a hóstia, torna-se literalmente em Carne e Sangue do Senhor Jesus).
A seguir, veja como iniciou-se esta comemoração:

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao século XII. A Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. Esta necessidade se aliava ao desejo do homem medieval de "contemplar" as coisas. Surgiu nesta época o costume de elevar a hóstia depois da consagração. Disseminava-se uma controvertida piedade eucarística, chegando ao ponto das pessoas irem à igreja mais "verem" a hóstia do que para participarem efetivamente da eucaristia
A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico.
Juliana nasceu em Liège em 1192 e participava da paróquia Saint Martin. Com 14 anos, em 1206, entrou para o convento das agostinianas em Mont Cornillon, na periferia de Liège. Com 17 anos, em 1209, começou a ter ‘visões’,
(que retratavam um disco lunar dentro do qual havia uma parte escura. Isto foi interpretado como sendo uma ausência de uma festa eucarística no calendário litúrgico para agradecer o sacramento da Eucaristia). Com 38 anos, em 1230, confidenciou esse segredo ao arcediago de Liège, que 31 anos depois, por três anos, será o Papa Urbano IV (1261-1264), e tornará mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.
A ‘Fête Dieu’ começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.
A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos. Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII.
O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada antes de 1270.
O ofício divino, seus hinos, a seqüência ‘Lauda Sion Salvatorem’ são de Santo Tomás de Aquino (1223-1274), que estudou em Colônia com Santo Alberto Magno. Corpus Christi tomou seu caráter universal definitivo, 50 anos depois de Urbano IV, a partir do século XIV, quando o Papa Clemente V, em 1313, confirmou a Bula de Urbano IV nas Constituições Clementinas do Corpus Júris, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial. Em 1317, o Papa João XXII publicou esse Corpus Júris com o dever de levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas.
O Concílio de Trento (1545-1563), por causa dos protestantes, da Reforma de Lutero, dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.
Em 1983, o novo Código de Direito Canônico – cânon 944 – mantém a obrigação de se manifestar ‘o testemunho público de veneração para com a Santíssima Eucaristia’ e ‘onde for possível, haja procissão pelas vias públicas’, mas os bispos escolham a melhor maneira de fazer isso, garantindo a participação do povo e a dignidade da manifestação.
A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.


Elias R. de Oliveira

domingo, 30 de maio de 2010

MÓDULO IV – ATIVIDADE 3 – POSTAGEM 2

A elaboração de um projeto exige um planejamento das ações a serem desenvolvidas. A sensibilização e mobilização dos agentes e definições dos critérios, espaços e limites de participação de cada segmento, professores, pessoal técnico pedagógico e administrativo, alunos, pais e outros, se tiver parcerias. Neste processo, é construída a parte teórica do projeto, como o tema a ser abordado, as disciplinas envolvidas, os conceitos a serem trabalhados em cada uma, que metodologias serão aplicadas, os recursos que serão utilizados e qual resultado é esperado.

Trabalhar com projeto é muito importante, pois há uma interação na partilha de experiências, valorização dos saberes dos alunos, tornando o processo de aprendizagem mais significativo, em que o aluno constrói seu próprio conhecimento, fortalecendo assim a função da escola. Entretanto, não existe nenhuma receita que garanta o sucesso de um projeto de ensino. Sendo assim, é importante observar algumas prerrogativas que auxiliam neste processo, pois elaborar um projeto é planejar, é delinear o que se pretende fazer, ao que se pretende chegar, como isto será feito, quanto mais detalhado for o planejamento, mais condições terá de prever os fatos, evitando imprevistos. Nem por isso, eles estão excluídos do processo, são eles, juntamente com todas as peculiaridades do processo, que tornam esta uma experiência tão rica.

Para facilitar esse trabalho, alguns pontos importantes devem ser observados:

1. Identificação da instituição e do grupo criador e executor do projeto.

2. Problematização: A problematização se dá a partir da observação. É a observação minuciosa do contexto que possibilita ao educador-investigador ver quais são as temáticas que realmente representam uma problemática para aquele contexto.

3. Escolha do tema gerador: O tema surge do contexto observado e é ele que guiará todas as ações do projeto. É muito importante que o tema seja bem delimitado e que tenha uma relevância para o contexto em que se pretende trabalhar.

4. Justificativa: Informar com clareza os motivos que levaram a realizar esta atividade. O que pretende que a turma aprenda. Para isso, informar o contexto em que a escola está inserida, traçar um perfil dos alunos e citar a colaboração dos pais, da comunidade escolar e do setor, e outros, se tiverem parcerias. Articular as atividades com a proposta pedagógica da escola.

5. Objetivos: O que se pretende alcançar com esta ação, conhecimentos adquiridos, mudanças de atitude e/ou habilidades conquistadas. Normalmente tem-se um objetivo geral, de maior amplitude, e objetivos específicos, que esmiúçam o objetivo geral e dizem respeito às ações.

6. Conteúdos: Especificar os principais conteúdos curriculares trabalhados no projeto para atingir os objetivos propostos. É interessante que o projeto envolva mais de uma disciplina, em um trabalho colaborativo com outros professores, os conteúdos de todas as disciplinas devem ser elencados.

7. Metodologia: Como pretende alcançar os objetivos, qual é a dinâmica do projeto, as principais descrições necessárias na metodologia são o passo-a-passo do trabalho e das atividades propostas, respeitando a ordem cronológica, recursos didáticos utilizados em sala de aula, livros, vídeos, computador, retroprojetor, etc. e bibliografia consultada, livros, artigos, revistas.

8. Recursos : livros, vídeos, televisão, câmera digital, retroprojetor, computador, Web, etc. Especificar todos os recursos que serão utilizados.

9. Cronograma: apresentar o calendário de execução das atividades, indicando período de elaboração,de aplicação, das tarefas preparatórias, isto é, plano de ação.

10. Avaliação: No projeto é necessário indicar as prerrogativas teóricas da avaliação, qual concepção de avaliação se segue, o que se pretende com ela, além dos instrumentos que serão utilizados para fazê-la. Não podendo esquecer que devem ser avaliados a aprendizagem dos alunos e que instrumentos serão utilizados para realizar esta avaliação e, também, avaliar o trabalho pedagógico, para isso, é necessário que cada integrante do grupo que aplicou o projeto faça uma auto-avaliação do projeto, também é necessário que os alunos envolvidos posicionem-se sobre a ação, relatando os pontos positivos e possíveis falhas.

11. Bibliografia: É fundamental que se consulte a bibliografia sobre o tema e os conteúdos que se pretende abordar no projeto, exemplos, livros, artigos, revistas, vídeos, sites, etc. Especificar quais e onde estão disponíveis.

12. Anexos: É importante que todo material utilizado para o desenvolvimento das atividades sejam anexadas ao projeto.

sábado, 29 de maio de 2010

Módulo IV – atividade 3 – alimentação do blog – 1ª postagem

hipertexto, hipermídia, hiperlink e autoria na web.

HIPERTEXTO




LinkLinkLink

HIPERTEXTO – hiper do grego, para além ou excedente.
Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. (Pierre Lévy).
O hipertexto é um termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se junta outros conjuntos de informações na forma de blocos de textos, palavras, imagens, animações ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, denominadas hiperlinks, ou simplesmente links, tornando-se a base da Internet. Designa um processo de leitura/escrita não linear e não hierarquizada, permitindo o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea, por exemplo, ao acessar um site, escolhe-se o caminho que deseja seguir e, ao clicar o mouse em determinadas frases, palavras, ou imagens, novos textos surgem. E esta estrutura textual permite que o leitor, ao escolher a seqüência de leituras, seja co-autor do texto, seguindo cada uma das ligações, sem a necessidade de uma sequência lógica ou regras, o que permite ao leitor desviar o fluxo da leitura para os assuntos referidos, com o intuito de aprofundar a compreensão do texto inicial ou, simplesmente, ignorá-las.

HIPERMÍDIA


http://hipermidiaemultimidia.files.wordpress.com/2008/08/print2.jpg


HIPERMÍDIA, de acordo com Vicente Gosciola, é “o conjunto de meios que permite acesso simultâneo a textos, imagens e sons de modo interativo e não linear, possibilitando fazer links entre elementos de mídia, controlar a própria navegação e, até, extrair textos, imagens e sons cuja seqüência constituirá uma versão pessoal desenvolvida pelo usuário”, ou seja, corresponde a integração de diferentes modalidades de mídia: gráficos, imagens, textos, áudio, animação (que possibilita melhor visualização de imagens em 3-D, enriquece representações gráficas, permite mapear fenômenos que mudam com o tempo, etc.) e vídeo (utilizado para mostrar coisas que se movem) na representação de dados, podendo, ainda, navegar em ambientes virtuais como blog, em site comercial, interagir com outros usuários em site de relacionamento, trocando informações.


HIPERLINK

http://i79.servimg.com/u/f79/13/39/40/12/hiper14.gif




HIPERLINK (nó) – elo, ligação, vinculação, conexão, inter-relação conteúdo, podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, significa qualquer coisa que se coloca em uma página da web e que, quando clicada com o lado esquerdo do mouse, abre uma página diferente, ou um lugar diferente, da internet. A página diferente pode ser do próprio site ou de outro site. O lugar diferente pode ser na própria página - você clica no link e ele te conduz, imediatamente, a outro lugar da página. O lugar diferente pode ser também um formulário, ou uma página de email para se enviar uma mensagem. Assim, o link é um endereço que o computador segue para chegar a algum lugar, na página ou fora dela.

AUTORIA NA WEB
Linkhttp://feevaleblogs.files.wordpress.com/2009/10/web.jpg


AUTORIA NA WEB, são sites onde o usuário pode publicar ou alterar informações, como a Wikipédia, o Domínio Público, o Portal do Professor, sites de buscas, interagir e trocar informações com outros autores, entre outros.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DIA DA LÍNGUA NACIONAL - 21 DE MAIO

21 de Maio - DIA DA LÍNGUA NACIONAL



ORIGEM E FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA



Homem e a Índole Comunicativa e Social



A Linguagem Verbal



A linguagem é uma das características maiores do homem. Desde a pré-história, a necessidade de comunicação se fazia presente. Antes da língua oral, o homem desenvolveu outras linguagens como gestos, sinais e símbolos pictóricos, amuletos, tudo isto relacionado com o mítico (deus).

Essa necessidade de se comunicar encontra fundamento na própria essência humana, já que se nota a propensão à partilha e à organização social.

Acredita-se que as primeiras articulações de sons produzidos pelo nosso aparelho fonador, com significados distintos para cada ruído, convencionados em código, foram celebradas na Língua Indo-européia, numa região incerta da Europa oriental, a 3000 a.C. A partir de então, o Indo-europeu foi levado a diversas regiões, desde o Oriente Próximo até a Grã-Bretanha. Justamente pela grande propagação dessa língua em territórios tão distantes, O Indo-europeu evolui na forma de diversas novas línguas, como o grego, o eslavo e o itálico.

Língua e história



O português falado e escrito no Brasil recebeu a influência e a contribuição de diversas outras línguas, especialmente das diversas variações do tupi falado pela maioria das nações indígenas que aqui vivia antes da chegada do colonizador, bem como do idioma ioruba dos povos africanos jejes e nagôs que para cá foram trazidos como escravos. Trata-se de um longo processo que se estendeu ao longo de quase quatro séculos.

No entanto, não foram só as influências africanas e indígenas que ajudaram a moldar o português do Brasil. No século 19, nossa língua também foi influenciada pelo francês, que era falado pelas elites intelectuais do país. Já no início do século 20, vieram as contribuições dos imigrantes, em especial dos italianos, que se estabeleceram nas regiões Sudeste e Sul. Em matéria de línguas estrangeiras, é a influência do inglês que se faz sentir mais notadamente entre o fim do século passado e o atual.

A língua, portanto, é um fenômeno dinâmico, que está sempre evoluindo e se modificando. Desde as origens do português (e de todas as línguas) tem sido assim. A língua portuguesa originou-se do latim, o idioma que o Império Romano difundiu por todo o continente europeu por volta do século 3 a.C. E convém lembrar que esse latim já havia sido bastante influenciado pelo grego, uma vez que a civilização helênica tornou-se um modelo para Roma.

Línguas neolatinas



De qualquer modo, à medida que se afastou do seu centro de difusão, Roma, e se espalhou pelo continente, o latim foi sofrendo modificações e influências de línguas locais e regionais e passando por transformações. As mudanças não decorriam somente de fatores geográficos, mas ainda históricos: a passagem do tempo também contribui para que uma língua se altere. E a alteração pode ser tanta, que ela acaba se tornando outra.

Com o latim essas transformações ocorreram devem ter ocorrido e se acelerado entre o fim do Império romano do Ocidente (século 4 d.C.) e a Idade Média. Deram origem às línguas neolatinas, grupo que abrange principalmente o espanhol,o francês, o italiano, o português e o romeno, mas também o galego, o catalão e o provençal.

O português desenvolveu-se na península Ibérica. Diferenciou-se do que viria a ser o espanhol no século 9, quando o Condado Portucalense se desmembrou dos reinos de Leão e Castela, num processo que originou, respectivamente, Portugal e a Espanha. A língua portuguesa dessa época - o português arcaico - ainda diferia bastante da que falamos hoje.

Gramática e Acordo Ortográfico



Somente por volta do século 16 o português ganhou sua forma "atual", encontrando sua maior expressão escrita em "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões, que se transformou na principal referência para o estabelecimento de uma gramática da língua portuguesa. Por gramática, pode-se entender o conjunto de normas que determinam o uso de uma língua de modo a uniformizá-la, a torná-la comum e compreensível para todos os que a têm como língua materna.

Essa idéia de uniformização da língua portuguesa ganha um especial destaque no ano de 2008, quando se concluiu o Acordo Ortográfico que pretende padronizar e unificar o modo de se escrever as palavras do português nos países

em que hoje ele é falado.


No presente, além de Portugal e do Brasil, o português é a língua nacional de
Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste. Trata-se da quinta língua mais falada no mundo contemporâneo. Ela é um patrimônio comum a mais de 200 milhões de falantes no mundo inteiro.

A idéia que está por trás do Acordo Ortográfico é a de que qualquer falante da língua, independentemente do país de que provém, possa se entender com os
outros falantes do português em qualquer país onde ele é a língua nacional.





Uma contribuição de nosso incomparável poeta e membro fundador da Academia Brasileira de Letras



SONETO DE OLAVO BILAC



Lingua Portugueza


Ultima flor do Lacio, inculta e bella,
És, a um só tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lyra singela,
Que tens o trom e o silvo da procella,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”,
E em que Camões chorou, no exilio amargo,
O genio sem ventura e o amor sem brilho!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

13 DE MAIO - DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

http://www.vivabrazil.com/abolicao_da_escravatura.htm

terça-feira, 4 de maio de 2010

O PREÇO DO AMOR

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:

* Cortar a grama do jardim: R$3,00
* Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
* Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
* Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00
* Por tirar o lixo toda semana R$1,00
* Por ter um boletim com boas notas R$5,00
* Por limpar e varrer o quintal R$2,00

* TOTAL DA DÍVIDA R$16,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

* Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
* Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
* Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
* Pelo medo e pelas preocupações que me esperam - NADA
* Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
* Por limpar-te o nariz - NADA

* CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.

Olhou nos olhos da mãe e disse:

"Eu te amo, mamãe!!!"

Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:

"TOTALMENTE PAGO"

Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para sorte nossa é GRÁTIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

LIVRO DE HISTORINHA


Dia do livro - atividades prática


Se possível, comece a atividade distribuindo livros infantis para os alunos. É importante que os livros sejam adequados à faixa etária.

Na falta de livros infantis sem texto, selecione outros com texto nos quais as ilustrações possam servir de roteiros de leitura.

O ideal é permitir que os próprios alunos escolham os livros, que podem ficar dispostos numa mesa. Se houver disputa pelo mesmo livro, ajude-os a estabelecer uma ordem: primeiro um aluno, depois o outro.

Junto com a turma, escolha um dos livros e leia a historia em voz alta, de maneira expressiva para despertar o interesse.

Leia para os alunos o texto informativo sobre Monteiro Lobato. Pergunte se conhecem os personagens mais famosos desse escritor: Emília, Narizinho, Pedrinho, Tia Nastácia, Dona Benta, o Saci, a Cuca, o Marquês de Rabicó, o Visconde de Sabugosa (personagens do Sitio do Pica-Pau Amarelo).

Cante com os alunos a música Sitio do Pica-pau Amarelo.

Depois das atividades introdutórias propostas, os alunos farão um livro, conforme as orientações descritas.

Monte uma exposição na escola com os livros produzidos.



TEXTO INFORMATIVO

O dia 18 de abril foi escolhido como Dia Nacional do Livro Infantil porque nesse dia, há muitos anos, nasceu um escritor muito importante: Monteiro Lobato.

Ele nasceu em uma fazendo em Taubaté, uma cidade próxima de São Paulo. Os livros que ele escreveu ficaram muito famosos e agradam adultos e crianças de todas as idades. Suas historias mais conhecidas são as do Sitio do Pica-Pau Amarelo. Ali viviam dois primos: Pedrinho e Narizinho, junto com a Tia Nastácia e Dona Benta. Também moravam no sítio uma boneca de pano (Emília), um boneco feito de espiga de milho (Visconde de Sabugosa) e um porquinho comilão (Marquês de Rabicó), entre outros personagens. Todos eles falavam e tinham sentimentos iguais aos dos humanos, e viveram aventuras incríveis junto com as crianças;



OFICINA DE CONFECÇÃO DE PERSONAGENS

Inspirados nos personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo, os alunos podem inventar seus próprios personagens. Estimule as crianças a inventar o nome dos personagens e falar um pouco sobre eles.

Alguns materiais que voce pode oferecer:

.rolinhos vazios de papel higiênico

.copos plásticos

.pratos de papelão

.bolinhas de isopor

.caixas de papelão de tamanhos e formatos variados



FAZENDO UM LIVRO

1.pegue 3 folhas de sulfite


2.dobre as folhas ao meio

3. faça uma pequena dobra na lateral

4.prenda o centro com grampeador

5.numere as folhas internas

Pronto! Agora é só inventar a história.

ATIVIDADES MONTEIRO LOBATO

ERA UMA VEZ... DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL...APRENDA A FAZER UMA CAIXA DE HISTÓRIAS.

PERSONAGENS DO SITIO DO PICAPAU AMARELO

MONTEIRO LOBATO

Monteiro Lobato
Biografia de Monteiro Lobato, literatura infantil, sua grande obra
O Sitio do Pica-Pau Amarelo, principais obras de Monteiro Lobato.

Fotografia de Monteiro Lobato
Monteiro Lobato: o precursor da literatura infantil no Brasil

Biografia, obras e estilo literário

Contista, ensaísta e tradutor, este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882. Formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.

Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.

Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil.

Suas personagens mais conhecidas são: Emília, uma boneca de pano com sentimento e idéias independentes; Pedrinho, personagem que o autor se identifica quando criança; Visconde de Sabugosa, a sabia espiga de milho que tem atitudes de adulto, Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio, Saci Pererê e outras personagens que fazem parte da inesquecível obra: O Sítio do Pica-Pau Amarelo, que até hoje encanta muitas crianças e adultos.

Escreveu ainda outras incríveis obras infantis, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirlimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho.

Fora os livros infantis, este escritor brasileiro escreveu outras obras literárias, tais como: O Choque das Raças, Urupês, A Barca de Gleyre e o Escândalo do Petróleo. Neste último livro, demonstra todo seu nacionalismo, posicionando-se totalmente favorável a exploração do petróleo apenas por empresas brasileiras.

No ano de 1948, o Brasil perdeu este grande talento que tanto contribuiu com o desenvolvimento de nossa literatura.



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Veja também:

Obras de Monteiro Lobato.




Acessar a área de Biografias

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terça-feira, 13 de abril de 2010

objetivo do blog


Socializar ações que efetivem a cidadania.